domingo, 30 de novembro de 2014

Libertando-se dos paradigmas


Acredito fielmente no que vou dizer: A felicidade deriva da nossa liberdade de paradigmas. Quantas coisas do nosso dia fazemos por que temos/devemos fazer? Quando foi a última vez que você acordou com prazer? olhou pra claridade vinda da janela e sorriu? Um prazer secreto por ter ganhado mais um dia de vida e mais uma oportunidade de se tornar melhor. Que delícia de sentimento. Quando foi a última vez que se sentiu privilegiado por ter uma cachoeira dentro do seu box? Sentiu a água correndo pelo corpo e lavando a alma? Muito zen? Talvez você não seja completamente boba como eu, então, onde reside sua felicidade? Será esta muito díspar da minha? Aí reside nossos menores paradigmas. Não se deixar levar por bobagens é um deles.
A falar de paradigmas maiores, que já começam a ser derrubados pela minha geração: ter filhos, viver a dois, trabalhar duro, entre outros. Mas quantos mais haverão por aí, escondidos atrás de simples definições, tribos, normas e regras, os quais as vezes nem percebemos? 
Certa vez li uma reportagem que dizia que envelhecer era libertador porque você deixava de ter que provar algo a alguém a todo momento, deixava de se importar com a opinião dos outros e passava a viver melhor. será que só poderemos aprender isso após os 60 anos?